A História do Perfil Comportamental

Naquela época, essa preocupação era voltada para pessoas que saiam da curva, que tinham problemas mentais ou eram diferentes das outras pessoas tidas como normais. Na Grécia Antiga, eles tinham quatro elementos básicos da natureza – terra, água, ar e fogo –  eles começaram a ligar cada tipo de comportamento a um elemento, uma pessoa ligada ao fogo teria um tipo de comportamento, diferente de uma outra pessoa ligada ao elemento água, por exemplo.

Depois disso, Hipócrates – conhecido também como o pai da medicina – começou a associar o comportamento humano não só aos elementos, mas sim aos fluídos corporais, que eram: o sangue, a bile negra, a bile amarela e a fleuma. Cada um desses fluídos tinham uma característica e acabaram sendo associadas a traços de personalidade, como, por exemplo, pessoas alegres, divertidas, seriam associadas ao sangue. Pessoas mais melancólicas seriam associadas a bile negra. Cada tipo de associação a um fluido corporal traria consigo um comportamento diferente.

Anos depois, Galeno, que era um médico romano, trabalhou em cima desse conceito criado por Hipócrates, mas ele atribuiu terminologias diferentes – algumas ainda são usadas até hoje. Eram elas: colérico, sanguíneo, fleumático e o melancólico. Hoje não vamos aprofundar nos tipos de temperamento, em outra oportunidade falaremos mais detalhadamente em cada um deles.

Ao longo da história, outras grandes personalidades, como Paracelso, Shakespeare, falaram desse aspecto quadriforme do comportamento.  Podemos dizer que esse aspecto quadriforme não se limita apenas ao comportamento, mas também a outras coisas na natureza, como as fases da lua, as estações do ano e até mesmo a menstruação de uma mulher.

No século passado, Carl Gustav Jung, o pai da psicologia, também adotou o aspecto quadriforme do comportamento. Inicialmente, ele tinha falado de dois grandes grupos: os introvertidos e os extrovertidos, mas depois criou as subdivisões, que são: o produtor, o intuitivo, o analítico e o sensitivo. Foi aí que começou o processo de profissionalização da identificação dos perfis comportamentais, ou dos tipos psicológicos, como denominou Carl Gustav Jung.

Depois dele veio o William Marston, um psicólogo americano, que desenvolveu a psicologia DISC – cada uma dessas letras representa um tipo de perfil comportamental predominante, e vamos ver isso mais detalhadamente depois. Essa metodologia serviu de base para vários tipos de ferramentas e de outras metodologias que se desenvolveram depois e que as grandes corporações utilizam.

A nossa ferramenta é uma plataforma baseada na metodologia DISC, e por isso, também tem quatro tipos de comportamento: o comunicador, o executor, o planejador e o analista. cada um desses tipo de perfil tem suas características, que vamos abordar em artigos futuros. Vamos ver como cada um desses perfis se comportam, como se manifestam, a depender do estímulo ao que são submetidos. Ter esse conhecimento pode agregar muito em vários aspectos da vida, sejam eles pessoais, profissionais, educacionais e, até mesmo, familiar.

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Fonte: http://sinapc.online/3-a-historia-do-perfil-comportamental/

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